FESTIVAL: NOVA PROGRAMAÇÃO É DIVULGADA

A Organização do Festival Nacional Universitário de Danças Populares divulgou a NOVA PROGRAMAÇÃO. Ei-la:

17 de outubro [quarta-feira]:

9h às 11h30: 

Abertura com palestra do Prof. Oswald Barroso ("A Construção do Brincante Moderno"

Auditório da Centro de Ciências da UFC - Campus PICI

14h às 17h: 

Apresentação e diálogo de grupos tradicionais e parafolclóricos do Ceará e roda de conversa entre grupos. Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

18 de outubro [quinta-feira]:

8h30 às 10h:

Oficina do Grupo Tchê, de Porto Alegre (RS)

Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

10h30 às 12h: 

Oficina do Grupo Rosários, de Ouro Preto (MG)

Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

14h30 às 17h: 

Grupo Tchê, de Porto Alegre (RS)
Grupo Rosários, de Ouro Preto (MG)
Grupo de Dança Folclórica do Colégio Santo Antônio, de Belo Horizonte (MG)
Grupo Oré Anacã, de Fortaleza (CE)

Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

19 de outubro [sexta-feira]: 

14h às 15h30: 

Oficina do Grupo Oré Anacã, de Fortaleza (CE)

Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

15h30 às 16h30: 

Apresentações de grupos de dança e música popular

 Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

16h30 às 17h: 

Encerramento

Ginásio do Instituto de Educação Física e Esportes da UFC - Campus PICI

Atenção: o "post" com a programação anterior deverá ser desconsiderado.

Saiba mais: http://www.fnudp.blogspot.com.br/

FESTIVAL: LOGO E CARTAZ SÃO LANÇADOS

Simultaneamente ao lançamento da logomarca foi apresentado hoje, o cartaz do Festival Nacional Universitário de Danças Populares. O desenho inclui, além da logo, os símbolos de todos os Grupos participantes do evento, bem como figuras de manifestações folclóricas do Brasil. 

Quanto à logomarca, eis seu significado:

O boi, presente em diversas manifestações folclóricas de todo o Brasil. Como é um elemento que agrega interesses estéticos e culturais de todo o país, torna-se um símbolo que une e singulariza as danças populares brasileiras. 

As fitas esvoaçantes representam o movimento e a alegria. Elas são de cores variadas, para simbolizar a diversidade cultural do País e convergem para um ponto central, expressando a integração festiva, promovida pelo evento. 

O Festival Nacional Universitário de Danças Populares acontecerá de 17 a 19 de outubro de 2012, em Fortaleza (CE).

Saibam mais: http://www.fnudp.blogspot.com.br/

CURSO DE MÚSICA LATINO-AMERICANA

A Profª Carmen María Saenz Coopat  convida a todos para o Curso de Música Latino- Americana no Centro Cultural BNB/Cariri, em Juazeiro do Norte (CE). Será de 26 (quarta) a 28 (sexta) de setembro, de 14 às 17h.

FESTIVAL: OS ALICERCES DA CASA VÃO TREMER!

Bandeira do Ceará

Preparem-se uma apresentação absolutamente empolgante: vem aí o Grupo de Música Percussiva "Acadêmicos da Casa Caiada"! Este grupo cearense, que tem como padrinho o artista Descartes Gadelha, prepara-se para fazer tremer o Festival Nacional Universário de Danças Populares, a ser realizado em Fortaleza (CE), de 17 a 19 de Outubro deste ano.

Saibam mais: https://www.facebook.com/casacaiada

Visitem o blog do Festival: http://www.fnudp.blogspot.com.br/

FESTIVAL: "ESTRELAS DA RUA" PREPARAM-SE PARA BRILHAR!

Bandeira do Ceará

É cearense uma das grandes atrações do Festival Nacional Universitário de Danças Populares: a Companhia de Danças "Estrelas da Rua", que visa difundir a cultura tradicional brasileira, especialmente a nordestina. Veja o artigo completo sobre este e outros grupos no blog do Festival:  

http://www.fnudp.blogspot.com.br/

O evento ocorrerá de 17 a 19 de outubro de 2012, em Fortaleza (CE). Não percam!

FESTIVAL: MAIS UM GRUPO MINEIRO CONFIRMADO!

Logomarca do Colégio

Bandeira de Minas Gerais

Algumas dançarinas do Grupo

Minas Gerais estará muito bem representada no Festival Nacional Universitário de Danças Populares, a ser realizado em Fortaleza (CE), de 17 a 19 de outubro deste ano: mais um grupo daquele estado confirmou participação. Desta vez, trata-se do Grupo de Danças Folclóricas do Colégio Santo Antônio, de Belo Horizonte. Saiba mais sobre o Colégio: www.colegiosantoantonio.com.br .

Saiba mais sobre o Festival: www.fnudp.blogspot.com.br

FESTIVAL UNIVERSITÁRIO: GRUPOS JÁ CONFIRMADOS

Faltam 26 dias para o Festival Nacional Universitário de Danças Populares. Conheçam alguns grupos que já confirmaram a sua participação, além do Grupo "Oré Anacã", anfitrião do evento:

GRUPO ROSÁRIOS (MG):

Grupo "Rosários", de Minas Gerais .

Bandeira de MG

Logomarca do Grupo "Rosários"

GRUPO "TCHÊ" (RS):

Grupo "Tchê", do Rio Grande do Sul.

Bandeira do RS

Logomarca do grupo "Tchê"

Saibam mais: visitem o blog do Festival. Cliquem AQUI.

MAUC: ESTRIGAS - 93 ANOS

Estrigas (Nilo de Brito Firmeza) 

"O Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará (MAUC) abre, nesta quarta-feira (19), das 18h às 21h, a exposição "Noventa e três", com aquarelas do artista cearense Estrigas (Nilo de Brito Firmeza). A mostra comemora 93 anos de Estrigas e expõe, por esse motivo, 93 peças de aquarelas, todas produzidas no último ano por Estrigas. As obras passam pela história da arte, pela crítica e, principalmente, pela criação, produzindo pequenas epifanias a cada peça.

O artista está em plena atividade criativa, com vários livros publicados, entre eles "Arte – aspectos pré-históricos no Ceará", "Artes Plásticas no Ceará" e "Salão de Abril – história e personagens", além da participação em outras publicações, ao lado de vários autores. Fez ilustrações para obras literárias. Fundou em 1969, ao lado da esposa Nice, o Minimuseu Firmeza, localizado em seu sítio, no bairro Mondubim. 

A visitação da exposição pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O MAUC fica na Av. da Universidade, 2854 - Benfica. 

Fonte: MAUC/UFC - (fone: 85 3366 7481 / 3366 7482)

Fotos: Divulgação/Francisco Sousa"

(Extraído de www.ufc.br )

CORAL DA UFC: "UM HOMEM TAMBÉM CHORA"

No vídeo acima, o Coral da UFC interpreta "Um Homem Também Chora", do espetáculo "Gonzagas". A apresentação foi realizada em 2007, no teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.

Quem foi o "Dragão do Mar"? Descubra AQUI

Francisco José do Nascimento (o "Dragão do Mar")

Conheça o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura: clique AQUI

Centro "Dragão do Mar" de Arte e Cultura

A REFINADA ARTE DA TERRA DO SOL NASCENTE

Monte Fuji, símbolo nacional do Japão

O belo vulcão da foto acima, o Monte Fuji, nos proporciona  um cenário adequado  para discorremos sobre uma das mais belas coleções do acervo do MAUC: a de gravuras japonesas (Ukiyo-e).

Ukiyo-e (浮世絵 literalmente "retratos do mundo flutuante"), conhecido também por estampa japonesa, é um estilo de pintura similar a xilogravura desenvolvida no Japão ao longo do período Edo (1603-1867). Foi uma técnica amplamente difundida através de pinturas executadas com o auxílio de blocos de madeira usados para impressão entre os séculos XVIII e XIX (fim do período Edo).

Esta é uma terra de sutilezas e beleza ímpar, berço de uma cultura absolutamente singular e de um povo cuja tenacidade, determinação e senso de honra são tão extraordinários, que os fez sobreviver a duas bombas atômicas (e mais recentemente, a um terremoto que provocou um  tsunami e um desastre nuclear). A "Terra do Sol Nascente" ("Nippon"), como é conhecido, nos legou uma expressão artística delicada e original, muito bem representada no belíssimo acervo que se encontra exposto no MAUC (Museu de Arte da UFC) .

Hino Nacional do Japão ("Kimigayo")

Fontes: Wikipedia e You Tube

CORAL DA UFC: CRUZ DE CINZA, CRUZ DE SAL

"Cruz de Cinza, Cruz de Sal" interpretada pelo Coral da UFC no espetáculo "Abraços", de 2009. Música de Teresa Souza e Walter Santos, com arranjo de Davi Silvino.

A FABULOSA OBRA DE DESCARTES GADELHA

"Descartes Gadelha (18 de junho de 1943, Fortaleza) é um pintor, desenhista, escultor e músico. Participou de importantes mostras coletivas, destacando-se “A Paisagem Cearense”, no MAUC/UFC (Fortaleza - CE 1963), “Pintores do Nordeste”, no Museu do Unhão (Salvador - BA, 1963), “Lirismo Brasileiro” (Tel-Aviv  , Israel, 1965), “O Circo”, no Paço das Artes (São Paulo - SP, 1978) e “12 Artistas de Seis Países Latino-Americanos”, na Casa do Congresso de Angostura (Caracas –Venezuela, 1982). 

Obteve prêmio no XIV Salão Municipal de Abril (Fortaleza - CE ,1964), no I e II Salões Nacionais de Artes Plásticas do Ceará e no 1º Salão de Artes Plásticas do BNB-Clube, todos em Fortaleza (CE), nas décadas de 70 e 80. 

Individualmente, realizou diversas exposições, destacando-se em importância: Galeria Goeldi (Rio de Janeiro - RJ 1966), Galeria Samambaia (São Paulo - SP 1968), Instituto Goethe (Salvador - BA ,1974) e as expressivas mostras “Catadores do Jangurussu”, no MAUC-UFC (Fortaleza - CE 1986), “De um Alguém para Outro Alguém”, também no MAUC-UFC (Fortaleza - CE 1990) e a mega-exposição “Cicatrizes Submersas” - com mais de 100 pinturas a óleo de média e grande dimensões, além de esculturas, cerâmicas, gravuras e desenhos, retratando a saga do beato Antônio Conselheiro nos sertões do Nordeste do Brasil e seu epílogo em Canudos -, realizada no Palácio da Abolição (Fortaleza - CE 1997) e posteriormente, em 1999, na reinauguração do Museu de Arte da UFC, local onde as obras se encontram, incorporadas ao acervo do museu por doação do próprio artista. 

Numa linguagem expressionista, Descartes Gadelha retrata em sua obra a cultura, a religiosidade e os problemas sociais comuns ao Ceará, sua terra natal, e ao Nordeste do Brasil.

Descartes se marca pela expressiva retratação dos sentimentos em rostos regionalizados, notadamente do povo nordestino. Hábil com as cores, harmônico e real na composição dos cenários, tanto nas séries das crianças com pipas ou dos catadores de lixo, quanto nas agruras dos infantes cheiradores de "cola". 

Descartes realiza profundo estudo historigráfico antes de iniciar suas séries, como na "Antônio Conselheiro" vista na sala especial que leva o nome do artista no MAUC - Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará, ou "Tropas de Pero Coelho", onde reproduz com riqueza a interação dos portugueses e dos silvícolas com as paisagens cearenses durante a Invasão Francesa que tomou o Maranhão chegando até a Serra da Ibiapaba , no Ceará.

A profundidade da alegria, da ingenuidade, da esperança, da melancolia, da angústia ou do escárnio da vida humana demonstra um singular talento de um artista que deixa claro o quão absorto fica quando da produção das suas obras." (Extraído da Wikipedia)

Saiba mais:

Coleção Descartes Gadelha (MAUC)

"Raízes Submersas" - Texto

CORAL DA UFC: "EL AHUASCA"

Coral da UFC interpreta "El Ahuasca", música do folclore peruano que compunha o recital "Os Três Tempos do Homem", apresentado em teatros, igrejas e museus no Brasil, Polônia, Alemanha e França, como parte do Intercâmbio Coral Brasil-Europa 2007.

Saiba mais: Peru

O FANTÁSTICO MUNDO DE CHICO DA SILVA

"Chico da Silva ou Francisco Domingos da Silva (Cruzeiro do Sul - Alto Tejo, Acre, 1910 — Fortaleza, 1985) foi um pintor brasileiro de estilo naïf. Descendente de uma cearense e um índio da Amazônia peruana. Viveu até os dez anos de idade na antiga comunidade de Alto Tejo. Em1934, a família de Chico da Silva embarcou para o Ceará, indo morar em Fortaleza. Semi-analfabeto, teve diversas profissões não relacionadas à arte (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras), mas sempre desenhava pelos muros da cidade com carvão e giz. Era autodidata.

Chico da Silva foi descoberto pelo pintor suíço Jean-Pierre Chabloz, que notou um destes graffitis, em meados da década de 1950 na praia do Pirambu, em Fortaleza, onde costumava desenhar em paredes e muros do bairro. Antes de ser conhecido, era chamado pelos moradores de "indiozinho débil mental". Chabloz, que o tomou como discípulo, ensinou-lhe as técnicas do guache e do óleo. Logo passou a expor seus trabalhos na cidade, no Rio de Janeiro e na Suíça. Em 1966 recebeu menção honrosa na XXXIII Bienal de Veneza.

Seu estilo é incomparável. Seus desenhos surgiam de forma espontânea, como involuntários impulsos de sua imaginação. Chico não teve nenhuma influência de outros estilos nem muito menos de escolas de pintura. Seus traços, inicialmente feitos a carvão, impressionavam pela riqueza de detalhes e abstração. Eram dragões, peixes voadores, sereias, figuras ameaçadoras e de grande densidade e formas. Pintor de lendas, folclore nacional, cotidiano e seres fantásticos. Na Europa ele é conhecido como o índio de técnica apuradíssima e traços autodidatas de origem inerente à visão tropical da vida na floresta." (Extraído da Wikipedia) 

Saiba mais:

Obras de Chico da Silva no MAUC (Museu de Arte da UFC)

Jean Pierre Chabloz

A descoberta de Chico da Silva

Chico na UFC