quarta-feira, 23 de abril de 2014

ANIVERSÁRIO DE PIXINGUINHA


Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha (Rio de Janeiro23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de1973), foi um flautistasaxofonistacompositor e arranjador brasileiroPixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva. No dia 23 de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro, trata-se de uma homenagem ao nascimento de Pixinguinha. A data foi criada oficialmente em 4 de setembro de 2000, quando foi sancionada lei originada por iniciativa do bandolinista Hamilton de Holanda e seus alunos da Escola de Choro Raphael Rabello. (Extraído da Wikipedia. Para mais informações, cliquem AQUI.)


"Carinhoso" (Pixinguinha)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

TAIGUARA - "VIAGEM"


Taiguara Chalar da Silva (Montevidéu9 de outubro de 1945 — São Paulo14 de fevereiro de 1996) foi um cantor e compositor brasileironascido no Uruguai durante uma temporada de espetáculos de seu pai, o bandoneonista e maestro Ubirajara Silva.

Considerado um dos símbolos da resistência à censura durante a ditadura militar brasileira, Taiguara foi um dos compositores mais censurados na historia da MPB, tendo 68 canções censuradas e escreveu uma, Cavaleiro da Esperança, em homenagem a Luís Carlos Prestes1 . Os problemas com a censura eventualmente levaram Taiguara a se auto-exilar na Inglaterra em meados de 1973. Em Londres, estudou no Guildhall School of Music and Drama e gravou o Let the Children Hear the Music, que nunca chegou ao mercado, tornando-se o primeiro disco estrangeiro de um brasileiro censurado no Brasil.
(...)
Em 1975, voltou ao Brasil e gravou o Imyra, Tayra, Ipy - Taiguara com Hermeto Paschoal, participação de músicos como Wagner Tiso,Toninho HortaNivaldo OrnelasJacques MorelenbaumNovelliZé Eduardo Nazário, Ubirajara Silva e uma orquestra sinfônica de 80 músicos. O espetáculo de lançamento do disco foi cancelado e todas as cópias foram recolhidas pela ditadura militar em poucos dias. Em seguida, Taiguara partiu para um segundo auto-exílio que o levaria à África e à Europa por vários anos.

Quando finalmente voltou a cantar no Brasil, em meados dos anos 80, não obteve mais o grande sucesso de outros tempos, muito embora suas músicas de maior êxito tenham continuado a serem relembradas em flashbacks das rádios AM e FM. Morreu em 1996 de falência múltipla de órgãos em decorrência de um câncer na bexiga.

Extraído da Wikipedia 

quarta-feira, 9 de abril de 2014

CORAL "SEIOS DA FACE": "SEBASTIANA" E "FIA DE CHICO BRITO"


No vídeo acima, uma encantadora apresentação do Coral "Seios da Face" cantando "Sebastiana" e "Fia de Chico Brito", realizada no Teatro Dragão do Mar, em 2008.



Coral "Seios da Face" no Facebook: cliquem AQUI.

terça-feira, 8 de abril de 2014

ORÉ ANACÃ: "AFOXÉ"




Numa exibição em 2011, eis o Grupo "Oré Anacã"  (grupo de dança popular da Universidade Federal do Ceará) na abertura da I Mostra de Rua do VIII FECTA - Festival de Esquetes da Cia. Teatral "Acontece", no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Espaço "Rogaciano Leite". 



No Facebook: cliquem AQUI.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

A OBRA DE SÉRVULO ESMERALDO



"Sérvulo Esmeraldo é um dos artistas brasileiros de maior projeção internacional. Seu rigor geométrico-construtivo e sua disciplina criativa colocaram seu nome em destaque a partir da década de 50, e, através deste renome internacional, o artista luta continuamente pela divulgação da arte nordestina e pela renovação artística do seu Estado.



Nascido no Crato, aos 18 anos, Sérvulo vai para Fortaleza, onde toma contato com os artistas da Sociedade Cearense de Artes Plásticas, como Inimá de Paula, Aldemir Martins e Antonio Bandeira, além de receber orientação de Jean Pierre Chabloz. Neste período, realiza xilogravuras com inspiração na gravura popular, de formas puras e em preto e branco, que aos poucos vão sofrendo influências de Goeldi - em especial a partir de 1951, quando transfere-se para São Paulo e toma contato, através de Aldemir Martins, com Sérgio Milliet, Bruno Giorgi, Lívio Abramo e com o próprio Oswaldo Goeldi. Em 1957 realiza uma individual no MAM e, no ano seguinte, parte para Paris como bolsista do governo francês, onde estuda litogravura com Johnny Friedlander e freqüenta o ateliê da Escola de Belas Artes de Paris.



A partir daí a obra de Esmeraldo vai tomando uma feição mais abstrata e se afasta das influências nordestinas. O figurativismo de formas puras dá lugar a um concretismo consciente e estudado, e a escultura predomina sobre a gravura. Seguindo as idéias de Van Doesburg e da Bauhaus, e seus elementos são, quase invariavelmente, a reta, o ângulo, o preto e o branco, resultado também de sua experiência gráfica. Muitas delas são desmontáveis, permitindo uma interação e a recriação da obra pelo espectador. Durante os anos 60 o artista vai se integrando à Escola de Paris, fazendo apenas visitas esporádicas ao Brasil. Sempre preocupado com a escultura, realiza experiências com arte cinética que resultam, em 75, nos ‘Excitáveis’, caixas cobertas de acrílico que podemos chamar de quadros-objetos, dentro dos quais elementos móveis respondiam à eletricidade estática gerada ao se friccionar a tampa. (...)"

Extraído de http://www.macvirtual.usp.br/

Obras de Sérvulo Esmeraldo no acervo do MAUC (Museu de Arte da UFC): cliquem AQUI.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

CORAL DA UFC:"PAULA E BEBETO"


Recentemente, o Coral da UFC estreou a segunda temporada do espetáculo "Menino". O vídeo acima ("Paula e Bebeto") é um trecho das 19 músicas de Milton Nascimento incluídas na apresentação. Resultado de elaborada pesquisa da obra de Milton, "Menino" faz uma homenagem aos 50 anos de carreira do cantor, completados em 2012. De acordo com a concepção dos idealizadores, o espetáculo faz referência à "alma moleque do brasileiro sonhador e poético, presente na vida e na obra do músico mineiro".

quinta-feira, 3 de abril de 2014

TEATRO UNIVERSITÁRIO: PROGRAMAÇÃO DE ABRIL


Em abril, o Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, da UFC, apresenta programação diversificada para os amantes das artes cênicas, sempre com espetáculos abertos ao público. Às sextas (4, 11 e 25 de abril), às 20h, será encenado o texto "Apareceu a Margarida", de Roberto Athayde, pelo ator e dramaturgo Ricardo Guilherme, que também dirige o espetáculo.
Com produção executiva de Elisa Alencar, a peça mostra uma sala de aula na qual o papel de aluno cabe à plateia, e uma professora que extrapola o contexto educacional, apresentando uma metáfora da tirania exercida em múltiplas circunstâncias e nas mais diversas formas de comportamento pessoal, social e político.
Nesta encenação, o texto adquire como característica marcante a ambiguidade da personagem Margarida, professora de ensino fundamental que exerce o seu poderio como síntese e símbolo do arbítrio, mas também revela as inseguranças e os medos de quem, com peripécias tragicômicas, detém o poder.
Já aos sábados e domingos (5, 6, 12, 13, 26 e 27 de abril), a partir das 19h, será apresentado "Vagabundos", espetáculo de dança dirigido por Andréia Pires, professora do Curso de Dança da UFC. Segundo ela, "Vagabundos" é uma "coleção de histórias transformada numa coleção de gestos misturada com uma lista de músicas composta por um coletivo de bombas exposto numa rua sem começo e sem fim".
Imagem: O espetáculo "Fascínio pelo vento" será apresentado às quintas-feiras
A partir da próxima semana, às quintas-feiras (10 e 17 de abril), será apresentado "Fascínio pelo vento", criação de Bruno Gomes. No espetáculo, "um bailarino/ator e um balde de areia usado para prender seus pés. Uma sequência de movimentos crescente, sendo estes improvisados ou não, e movimentos que buscam ridicularizar as informações que colecionamos no corpo como válvula de escape para rir de si". Colaboraram no processo de concepção do espetáculo João Paulo Pinho, Edivaldo Batista, Silvia Moura, Bruno Reis, Maria Isabel, Fauller e Felipe Damasceno.
Encerrando a programação de abril, no dia 30, às 20h, "Estrela Cadente", de Emilena Cardoso e Dalton Braz, com atuação deste último, conta a vida de Lorrayne Leblon, uma típica celebridade em decadência. Ela fala sobre a sua "trajetória artística", como conquistou o estrelato e namorou um jogador de futebol, mesmo tendo morado no subúrbio de Caucaia. O espetáculo tem duração de 60 minutos e classificação indicativa de 12 anos.
O Teatro Universitário fica na Av. da Universidade, 2210 – Benfica.
  • Idealização e Realização: Teatro Universitário
  • Produção Executiva: Projeto TU Residência – Pavilhão da Magnólia
  • Produção Técnica: corpo técnico do TU.

Fonte: Prof. Hector Briones, diretor do Teatro Universitário – fone: 085 3366 7832
Extraído de www.ufc.br 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

VOCAL UFC: "LATA D'ÁGUA"


Criada em maio de 2011, a Oficina de Canto em Grupo funciona no bloco de tecnologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) na cidade de Sobral, Ceará. A oficina está vinculada ao curso de Licenciatura em Música e apresenta como principal objetivo desenvolver atividade de musicalização, através do canto em grupo para pessoas com ou sem conhecimento em música. 

Visa também incentivar práticas coletivas de canto preparando cantores para a formação de um grupo que possa representar a universidade, constituindo-se num campo de formação de professores que atuem com ensino da música na escola básica e de experiência para os alunos da Licenciatura em Música da UFC, Sobral. 

terça-feira, 1 de abril de 2014

"CÁLICE": CHICO BUARQUE E MILTON NASCIMENTO




Para guardar na memória, para jamais esquecer - os 50 anos do início do período mais negro da história do Brasil. Entretanto, nem a truculência do regime autoritário sufocou as almas dos grandes artistas deste país: Chico Buarque e Mílton Nascimento cantam "Cálice".

"Cálice" é uma canção escrita e originalmente interpretada pelos cantores brasileiros Chico Buarque e Gilberto Gil em 1973. Na canção percebe-se um elaborado jogo de palavras para despistar a censura da ditadura militar. A palavra-título, por exemplo, é cantado pelo coral que acompanha o cantor de forma a soar como um raivoso "Cale-se!". A canção teve sua execução proibida durante anos no Brasil. Só foi lançada em disco em novembro de 1978 no álbum Chico Buarque, tendo Milton Nascimento nos versos de Gil, e também em dezembro no álbum Álibi de Maria Bethânia.

Mais informações: cliquem AQUI.